Mediunidade na perspectiva da educação
Sandra, abrindo o tema de forma didática, destaca quatro questões que formam a base para o seu discurso: porque a mediunidade deve ser educada? Em que bases deve ser proposta a educação da mediunidade? Que caminhos e estratégias podem favorecer esta educação?  Quais resultados pode proporcionar uma educação da mediunidade? Enfatizando as relações entre homens e espírito que, segundo Joanna de Ângeles, é a porta através da qual se abrem os horizontes da imortalidade, provando a indestrutibilidade da vida, lembra que todos somos mais ou menos médiuns, referindo-se a mediunidade ostensiva, mostra como esta não pode ser encarada como um privilegio, mas sim como uma oportunidade de aquisição de vasto patrimônio de iluminação e como um meio de obter orientações para um roteiro seguro para as suas escolhas. Enfatiza, no entanto, que as oportunidades mais nobres que a mediunidade oferece são a de prestação de serviço ao outro, a do exercício do amor , ao próximo e a do exercício da fraternidade.  Finalizando suas colocações, Sandra Borba suporta a importância da educação na mediunidade citando o exemplo de autoeducação do , médium Chico Xavier, sem a qual não nos teria legado as valorosas obras mediúnicas, que tanta contribuição trouxeram ao movimento espirita. Expotrade, Pinhais - PR, 19/03/12.

© Federação Espírita do Paraná - 20/11/2014